UXLINK está a bombear o Web3 para o dia-a-dia no Japão, como se diz?
Eu acho que a tentativa da UXLINK no Japão desta vez não é apenas realizar competições de esports, mas testar como os produtos Web3 podem aparecer naturalmente na cultura de entretenimento. Esports, metaverso, animes, esses são cenários que os jovens japoneses conhecem muito bem. Quando o Fujicard pode ser demonstrado em um ambiente assim, a mensagem que ele transmite é que funções na blockchain, como pagamentos, consumo e socialização, já podem ser usadas de forma tão prática quanto itens em jogos.
Esta é a maior diferença em relação aos projetos Web3 tradicionais:
Não é primeiro gritar "on-chain", mas sim primeiro colocar todos em um cenário que eles conhecem, e depois deixá-los entrar em contato com as ferramentas Web3 de forma natural!
Além disso, acho que há um ponto que merece destaque:
O mercado japonês tem barreiras de conformidade e culturais muito altas, mas a UXLINK optou por estabelecer-se aqui, explicando que o que desejam não é um crescimento baseado em airdrops, mas sim uma verdadeira educação do usuário e confiança na marca. A longo prazo, esse caminho pode ser mais valioso do que simplesmente perseguir o número de usuários em mercados emergentes.
Então, vou ver esta ação como o modelo do UXLINK testando a rotina do Web3:
※ eSports = entretenimento para jovens ※ Metaverso = nova geração de espaço social ※ Fujicard = entrada de pagamento Web3
Esses três juntos representam, na verdade, o estilo de vida do futuro Web3. Se funcionar, o Japão será apenas a primeira parada; a Coreia do Sul, o Sudeste Asiático e até o mercado americano poderão ser replicados!
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UXLINK está a bombear o Web3 para o dia-a-dia no Japão, como se diz?
Eu acho que a tentativa da UXLINK no Japão desta vez não é apenas realizar competições de esports, mas testar como os produtos Web3 podem aparecer naturalmente na cultura de entretenimento. Esports, metaverso, animes, esses são cenários que os jovens japoneses conhecem muito bem. Quando o Fujicard pode ser demonstrado em um ambiente assim, a mensagem que ele transmite é que funções na blockchain, como pagamentos, consumo e socialização, já podem ser usadas de forma tão prática quanto itens em jogos.
Esta é a maior diferença em relação aos projetos Web3 tradicionais:
Não é primeiro gritar "on-chain", mas sim primeiro colocar todos em um cenário que eles conhecem, e depois deixá-los entrar em contato com as ferramentas Web3 de forma natural!
Além disso, acho que há um ponto que merece destaque:
O mercado japonês tem barreiras de conformidade e culturais muito altas, mas a UXLINK optou por estabelecer-se aqui, explicando que o que desejam não é um crescimento baseado em airdrops, mas sim uma verdadeira educação do usuário e confiança na marca. A longo prazo, esse caminho pode ser mais valioso do que simplesmente perseguir o número de usuários em mercados emergentes.
Então, vou ver esta ação como o modelo do UXLINK testando a rotina do Web3:
※ eSports = entretenimento para jovens
※ Metaverso = nova geração de espaço social
※ Fujicard = entrada de pagamento Web3
Esses três juntos representam, na verdade, o estilo de vida do futuro Web3. Se funcionar, o Japão será apenas a primeira parada; a Coreia do Sul, o Sudeste Asiático e até o mercado americano poderão ser replicados!
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