A cada temporada de eleições, os investidores ouvem o mesmo argumento: um partido político é melhor para as ações do que o outro. Mas o que os dados reais mostram?
Desde o lançamento do S&P 500 em 1957, aqui está o que acontece quando você classifica os retornos de acordo com quem está na Casa Branca:
Se você olhar para o CAGR (taxa de crescimento anual composta): as presidências republicanas tiveram uma média de 10,2%, enquanto as presidências democráticas tiveram uma média de 9,3%. Os republicanos vencem.
Mas inverta a métrica—retornos anuais medianos: Anos democratas apresentaram 12,9%, anos republicanos apenas 9,9%. Os democratas vencem.
Então, qual partido é melhor para as ações? A resposta: depende de como você embaralha os números.
Porque Este Debate Perde o Ponto
Aqui está a questão—escolher ações com base no partido presidencial é objetivamente uma estratégia perdedora. A Goldman Sachs realmente testou isso: investidores que apenas compraram S&P 500 durante anos republicanos ( ou apenas anos democratas ) tiveram um desempenho dramaticamente inferior àqueles que apenas… permaneceram investidos independentemente da política.
Por que? Porque os fundamentos macroeconômicos movem os mercados, não os partidos políticos. Sim, a política importa nas margens. Mas nenhum presidente controla a inflação, as cadeias de suprimento, os ciclos tecnológicos ou as crises globais.
Pense nisso:
O colapso das dot-com? Ninguém “causou” isso com uma política
Crise financeira de 2008? Anos de problemas sistémicos de empréstimos, não uma administração
Colapso do Covid? Uma pandemia global, não uma escolha política
Tudo aconteceu entre diferentes partes. Todos os portfólios foram destruídos, independentemente de quem estava a fazer campanha.
O Que Realmente Funciona
Nos últimos 30 anos, o S&P 500 teve um retorno de aproximadamente 10,8% anualmente (incluindo dividendos). Isso abrange várias recessões, booms e mudanças de regime—ambos os partidos incluídos.
A verdade entediante: investidores pacientes ficaram ricos. Não por causa de quem ganhou as eleições, mas porque não tentaram cronometrar a política.
A mensagem? Quando um candidato afirma que o seu partido é melhor para os mercados, geralmente está apenas a selecionar dados que se ajustam à sua narrativa. A sua tarefa como investidor é mais simples: ignore o ruído, mantenha-se diversificado e deixe os retornos compostos fazerem o trabalho.
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A Política Realmente Importa para o Seu Portfólio de Ações? Os Dados Dizerem que Não
A cada temporada de eleições, os investidores ouvem o mesmo argumento: um partido político é melhor para as ações do que o outro. Mas o que os dados reais mostram?
Desde o lançamento do S&P 500 em 1957, aqui está o que acontece quando você classifica os retornos de acordo com quem está na Casa Branca:
Se você olhar para o CAGR (taxa de crescimento anual composta): as presidências republicanas tiveram uma média de 10,2%, enquanto as presidências democráticas tiveram uma média de 9,3%. Os republicanos vencem.
Mas inverta a métrica—retornos anuais medianos: Anos democratas apresentaram 12,9%, anos republicanos apenas 9,9%. Os democratas vencem.
Então, qual partido é melhor para as ações? A resposta: depende de como você embaralha os números.
Porque Este Debate Perde o Ponto
Aqui está a questão—escolher ações com base no partido presidencial é objetivamente uma estratégia perdedora. A Goldman Sachs realmente testou isso: investidores que apenas compraram S&P 500 durante anos republicanos ( ou apenas anos democratas ) tiveram um desempenho dramaticamente inferior àqueles que apenas… permaneceram investidos independentemente da política.
Por que? Porque os fundamentos macroeconômicos movem os mercados, não os partidos políticos. Sim, a política importa nas margens. Mas nenhum presidente controla a inflação, as cadeias de suprimento, os ciclos tecnológicos ou as crises globais.
Pense nisso:
Tudo aconteceu entre diferentes partes. Todos os portfólios foram destruídos, independentemente de quem estava a fazer campanha.
O Que Realmente Funciona
Nos últimos 30 anos, o S&P 500 teve um retorno de aproximadamente 10,8% anualmente (incluindo dividendos). Isso abrange várias recessões, booms e mudanças de regime—ambos os partidos incluídos.
A verdade entediante: investidores pacientes ficaram ricos. Não por causa de quem ganhou as eleições, mas porque não tentaram cronometrar a política.
A mensagem? Quando um candidato afirma que o seu partido é melhor para os mercados, geralmente está apenas a selecionar dados que se ajustam à sua narrativa. A sua tarefa como investidor é mais simples: ignore o ruído, mantenha-se diversificado e deixe os retornos compostos fazerem o trabalho.