#POL O desempenho do token POL a curto prazo mantém-se fraco, mas há oportunidades de recuperação; a evolução a longo prazo depende da implementação do seu ecossistema e tecnologia. No entanto, todas as previsões de preços apresentam grande incerteza. Análise detalhada abaixo:

1. Curto prazo (até ao final de 2025): Até 3 de dezembro de 2025, o POL está cotado a cerca de 0,13 dólares, permanecendo numa posição fraca, negociando abaixo de médias móveis chave como a MA - 20 e MA - 50. Contudo, existe potencial de recuperação: se ultrapassar a resistência dos 0,1938 dólares, é provável que avance para os 0,2198 dólares. Algumas previsões apontam para um intervalo de preços conservador entre 0,15 e 1,57 dólares em 2025, com preço médio anual de cerca de 1,39 dólares.
2. Médio prazo (2026 - 2028): As instituições mostram-se geralmente otimistas quanto a este período. Algumas previsões indicam que, em 2026, o preço do POL poderá situar-se entre 0,30 e 0,65 dólares; em 2027, poderá subir para 0,60 - 1,20 dólares; até 2028, o intervalo pode alargar-se para 4,28 - 5,36 dólares. Estas expectativas baseiam-se no avanço do Polygon 2.0, integração do protocolo AggLayer, aumento da atividade de stablecoins, bem como projetos NFT de marcas como a Starbucks e Adidas, e a entrada de instituições financeiras como a Mastercard — tudo fatores que reforçam a utilidade do token.
3. Longo prazo (2030 e além): As previsões variam significativamente entre instituições. As mais otimistas apontam para um preço médio de 3 dólares em 2030, com um potencial máximo de 10,51 dólares; outras sugerem um intervalo entre 1,50 e 3,00 dólares. O alcance destes valores depende de o Polygon se conseguir afirmar como a infraestrutura de liquidez subjacente ao Web3. Caso o AggLayer concretize a interoperabilidade entre múltiplas cadeias e continue a atrair projetos para o ecossistema, o valor do POL como token central da rede deverá aumentar em paralelo, embora persista a pressão competitiva de Arbitrum, Optimism e outros concorrentes.

Importa reforçar que as atividades especulativas com moedas virtuais perturbam a ordem económica e financeira, fomentam o jogo, angariação ilegal de fundos e outros crimes, colocando seriamente em risco o património dos cidadãos. Em Portugal, está expressamente proibida qualquer atividade financeira ilegal relacionada com moedas virtuais; os investidores devem manter-se afastados destas práticas.