No início de 2023, as empresas americanas desencadearam uma onda sem precedentes de recompra de ações. De acordo com os dados mais recentes, desde o início do ano, o total de recompras de ações anunciadas por empresas dos EUA ultrapassou a marca de 1 trilhão de dólares, estabelecendo a velocidade mais rápida na história para alcançar este marco.
A onda de recompra atingiu o pico em julho, com um total de 166 bilhões de dólares em recompras de ações anunciadas em um único mês, estabelecendo um novo recorde histórico para o maior valor mensal. Os gigantes da tecnologia desempenharam um papel principal nesta festa de recompras. Em maio deste ano, a Apple anunciou um plano de recompra de ações de até 100 bilhões de dólares; logo depois, a empresa-mãe do Google, Alphabet, também anunciou um plano de recompra de 70 bilhões de dólares em abril.
O setor financeiro também não conseguiu ficar de fora. Gigantes financeiros como JPMorgan, Goldman Sachs, Wells Fargo e Bank of America anunciaram planos de recompra de pelo menos 40 mil milhões de dólares cada um. Esta quarta-feira, a líder da indústria de semicondutores, Nvidia, anunciou um plano de recompra de 60 mil milhões de dólares, aumentando ainda mais a escala total das recompras.
Este fenómeno de recompra massiva de ações suscita uma ampla atenção no mercado. Analistas apontam que a recompra de ações por parte das empresas pode refletir a confiança da gestão nas perspetivas de desenvolvimento futuro da empresa, mas também pode ser uma forma de impulsionar o preço das ações e melhorar indicadores financeiros como o lucro por ação. No entanto, os críticos argumentam que depender excessivamente da recompra de ações pode afetar os investimentos de longo prazo e a capacidade de inovação da empresa.
De qualquer forma, esta onda de recompras sem dúvida forneceu um impulso ao mercado de ações dos EUA em 2023. À medida que mais empresas se juntam à onda de recompras, o mercado continuará a acompanhar de perto o desenvolvimento dessa tendência e seu impacto potencial na economia em geral.
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No início de 2023, as empresas americanas desencadearam uma onda sem precedentes de recompra de ações. De acordo com os dados mais recentes, desde o início do ano, o total de recompras de ações anunciadas por empresas dos EUA ultrapassou a marca de 1 trilhão de dólares, estabelecendo a velocidade mais rápida na história para alcançar este marco.
A onda de recompra atingiu o pico em julho, com um total de 166 bilhões de dólares em recompras de ações anunciadas em um único mês, estabelecendo um novo recorde histórico para o maior valor mensal. Os gigantes da tecnologia desempenharam um papel principal nesta festa de recompras. Em maio deste ano, a Apple anunciou um plano de recompra de ações de até 100 bilhões de dólares; logo depois, a empresa-mãe do Google, Alphabet, também anunciou um plano de recompra de 70 bilhões de dólares em abril.
O setor financeiro também não conseguiu ficar de fora. Gigantes financeiros como JPMorgan, Goldman Sachs, Wells Fargo e Bank of America anunciaram planos de recompra de pelo menos 40 mil milhões de dólares cada um. Esta quarta-feira, a líder da indústria de semicondutores, Nvidia, anunciou um plano de recompra de 60 mil milhões de dólares, aumentando ainda mais a escala total das recompras.
Este fenómeno de recompra massiva de ações suscita uma ampla atenção no mercado. Analistas apontam que a recompra de ações por parte das empresas pode refletir a confiança da gestão nas perspetivas de desenvolvimento futuro da empresa, mas também pode ser uma forma de impulsionar o preço das ações e melhorar indicadores financeiros como o lucro por ação. No entanto, os críticos argumentam que depender excessivamente da recompra de ações pode afetar os investimentos de longo prazo e a capacidade de inovação da empresa.
De qualquer forma, esta onda de recompras sem dúvida forneceu um impulso ao mercado de ações dos EUA em 2023. À medida que mais empresas se juntam à onda de recompras, o mercado continuará a acompanhar de perto o desenvolvimento dessa tendência e seu impacto potencial na economia em geral.