Em 2017, a Melon Foundation lançou o Enzyme (MLN) com o propósito de superar ineficiências na gestão tradicional de ativos e democratizar o acesso a estratégias financeiras.
Como protocolo inovador de gestão de ativos on-chain, o Enzyme é peça central no setor de DeFi (Finanças Descentralizadas).
Em 2025, o Enzyme consolidou-se como referência em gestão descentralizada de ativos, contando com uma comunidade ativa de desenvolvedores e crescente adesão dos usuários de DeFi. Este artigo explora sua arquitetura técnica, desempenho de mercado e perspectivas futuras.
O Enzyme foi desenvolvido pela Melon Foundation em 2017 para atender à demanda por gestão de ativos transparente, eficiente e acessível no ambiente blockchain.
Surgiu nos primeiros estágios da revolução DeFi, com o objetivo de permitir que usuários criem, gerenciem e invistam em estratégias on-chain sem intermediários tradicionais.
Seu lançamento trouxe novas oportunidades para investidores individuais e gestores de fundos no mercado cripto.
Com o suporte da comunidade Enzyme e equipe de desenvolvimento, o protocolo segue evoluindo em tecnologia, segurança e aplicações práticas na gestão descentralizada de ativos.
O Enzyme opera em uma rede distribuída de computadores (nodos) ao redor do mundo, sem qualquer controle por bancos ou governos. Esses nodos trabalham juntos para validar transações, promovendo transparência, resistência a ataques, maior autonomia dos usuários e robustez da rede.
A blockchain do Enzyme é um registro digital público e imutável que documenta todas as transações. Transações são agrupadas em blocos e conectadas por hashes criptográficos, formando uma cadeia segura. A consulta aos registros é aberta, promovendo confiança sem necessidade de intermediários. O Enzyme utiliza a infraestrutura da Ethereum, agregando uma camada própria de funcionalidades para gestão de ativos.
O Enzyme emprega o Proof-of-Stake (PoS) da Ethereum para validar transações e evitar fraudes como o double-spending. Participantes da rede fortalecem a segurança fazendo staking de ETH e operando nodos Ethereum, apoiando indiretamente o Enzyme. A força do Enzyme está em seus smart contracts especializados para gestão de ativos, desenvolvidos sobre a base segura da Ethereum.
O Enzyme utiliza criptografia de chaves pública e privada para garantir a proteção das transações:
Esse sistema preserva a segurança dos fundos, mantendo as transações pseudônimas. O Enzyme ainda conta com recursos adicionais como controles de acesso e parâmetros de gestão de risco nos vaults.
Em 20 de novembro de 2025, o supply circulante do Enzyme é de 2.988.432,461086299 tokens, igual ao total emitido, evidenciando um modelo de oferta fixa.
O Enzyme atingiu seu recorde histórico de US$258,26 em 04 de janeiro de 2018, impulsionado pelo bull market das criptomoedas naquele período.
O menor preço registrado foi US$1,79 em 13 de março de 2020, reflexo da crise global gerada pela pandemia de COVID-19.
Essas oscilações acompanham o sentimento do mercado, o ritmo de adoção e fatores externos que afetam o segmento cripto.
Clique para conferir o preço de mercado atual do MLN aqui

O ecossistema Enzyme abrange diversas frentes:
O Enzyme firmou alianças para potencializar sua tecnologia e influência de mercado. Essas parcerias sustentam a ampliação do ecossistema.
O Enzyme enfrenta obstáculos como:
Esses pontos geram debates na comunidade e no mercado, impulsionando a evolução do Enzyme.
A comunidade Enzyme é dinâmica, com indicadores como endereços de wallet e volumes diários de transação evidenciando seu avanço. No X, publicações e hashtags relacionadas ao Enzyme (como #EnzymeFinance) frequentemente conquistam destaque. Novos recursos e movimentações de mercado estimulam o engajamento dos participantes.
No X, o debate é polarizado:
As tendências recentes mostram variações de sentimento influenciadas pelo mercado e pelas atualizações do protocolo.
Usuários do X discutem temas centrais do Enzyme, como inovação DeFi, estratégias de gestão de ativos e o futuro das finanças descentralizadas, evidenciando tanto seu potencial transformador quanto os desafios para adoção em massa.
O Enzyme revoluciona a gestão de ativos no DeFi com tecnologia blockchain, oferecendo transparência, segurança e eficiência nas estratégias de investimento. Sua comunidade engajada, ampla gama de recursos e forte presença no mercado fazem do protocolo um destaque no universo das criptomoedas. Apesar das incertezas regulatórias e desafios técnicos, a postura inovadora e o roadmap consolidam o Enzyme como protagonista nas finanças descentralizadas. Seja você iniciante ou experiente, vale acompanhar e participar do Enzyme.
MLN refere-se a Melon, protocolo blockchain voltado à gestão de ativos on-chain. Permite criar e administrar fundos hedge descentralizados na Ethereum.
MLN é o token do Enzyme, protocolo de gestão descentralizada de ativos. Utilizado para governança e pagamentos de taxas dentro do ecossistema Enzyme.
MLN é o token do Enzyme Finance, protocolo DeFi na Ethereum para criação de produtos de investimento tokenizados on-chain.
MLN é o token do Enzyme, plataforma descentralizada de gestão de ativos. Ele impulsiona operações e governança no ecossistema DeFi, garantindo segurança e integridade.
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