As carteiras de ativos de criptografia atuais parecem estar presas em um dilema de sobrecarga de funcionalidades, como um vidro preenchido com várias funções. Ferramentas convenientes que os usuários realmente precisam, como cálculo de impostos em tempo real, decodificadores de contratos inteligentes, simuladores de negociação ou rastreamento de cotações no mercado secundário, muitas vezes dependem de sites externos ou soluções integradas pesadas para serem realizadas.
Se o WalletConnect puder elevar os "plugins controlados" (aplicativos/extensões de carteira) a uma funcionalidade ao nível do protocolo, todo o ecossistema poderá tornar-se tanto flexível quanto seguro.
Imagine um cenário assim: o usuário ativa um plugin "Leitura de Transações" desenvolvido por terceiros na sua Carteira, que pode converter calldata complexo em uma linguagem compreensível. No entanto, esse plugin deve ser autenticado através do mecanismo de assinatura e auditoria do WalletConnect e operar em um ambiente seguro de sandbox. Quando o plugin solicita permissões, a Carteira confirma item por item com o usuário de forma refinada (como lista de endereços somente leitura, execução simulada, estimativa de taxas, etc.) e registra cada chamada do plugin como um instantâneo de sessão verificável.
Este plugin pode adotar um modelo de pagamento por uso ou por subscrição, com o processo de pagamento e garantia a ser realizado através do token WCT. Os desenvolvedores podem tornar públicas as suas regras de rendimento e de staking, enquanto a comunidade pode avaliar a confiabilidade do plugin.
Esta ideia é promissora principalmente por causa dos seguintes pontos:
Primeiro, isso melhora imensamente a experiência do usuário. Os usuários não precisam mudar para um navegador externo ou arriscar inserir sua chave privada, todas as funcionalidades necessárias podem ser usadas instantaneamente dentro da Carteira, e a gestão de permissões é transparente e controlável.
Em segundo lugar, isso é muito benéfico para os desenvolvedores de Carteira. Eles não precisam integrar cada nova funcionalidade na Carteira, evitando assim complexidades desnecessárias. Ao mesmo tempo, mantém-se a segurança central, deixando mais espaço para inovação para os desenvolvedores no ecossistema.
Por fim, este modelo abre novas direções de desenvolvimento para todo o ecossistema de blockchain. Através de interfaces de plugins padronizadas, podemos ver surgirem mais aplicações e ferramentas inovadoras, impulsionando ainda mais o desenvolvimento e a maturidade de toda a indústria.
Claro, realizar essa visão ainda requer superar muitos desafios técnicos e de segurança. Mas, se for bem-sucedido, isso representará um salto qualitativo para as Carteiras de ativos de criptografia, fazendo delas um verdadeiro centro de interação dos usuários com o mundo da blockchain.
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As carteiras de ativos de criptografia atuais parecem estar presas em um dilema de sobrecarga de funcionalidades, como um vidro preenchido com várias funções. Ferramentas convenientes que os usuários realmente precisam, como cálculo de impostos em tempo real, decodificadores de contratos inteligentes, simuladores de negociação ou rastreamento de cotações no mercado secundário, muitas vezes dependem de sites externos ou soluções integradas pesadas para serem realizadas.
Se o WalletConnect puder elevar os "plugins controlados" (aplicativos/extensões de carteira) a uma funcionalidade ao nível do protocolo, todo o ecossistema poderá tornar-se tanto flexível quanto seguro.
Imagine um cenário assim: o usuário ativa um plugin "Leitura de Transações" desenvolvido por terceiros na sua Carteira, que pode converter calldata complexo em uma linguagem compreensível. No entanto, esse plugin deve ser autenticado através do mecanismo de assinatura e auditoria do WalletConnect e operar em um ambiente seguro de sandbox. Quando o plugin solicita permissões, a Carteira confirma item por item com o usuário de forma refinada (como lista de endereços somente leitura, execução simulada, estimativa de taxas, etc.) e registra cada chamada do plugin como um instantâneo de sessão verificável.
Este plugin pode adotar um modelo de pagamento por uso ou por subscrição, com o processo de pagamento e garantia a ser realizado através do token WCT. Os desenvolvedores podem tornar públicas as suas regras de rendimento e de staking, enquanto a comunidade pode avaliar a confiabilidade do plugin.
Esta ideia é promissora principalmente por causa dos seguintes pontos:
Primeiro, isso melhora imensamente a experiência do usuário. Os usuários não precisam mudar para um navegador externo ou arriscar inserir sua chave privada, todas as funcionalidades necessárias podem ser usadas instantaneamente dentro da Carteira, e a gestão de permissões é transparente e controlável.
Em segundo lugar, isso é muito benéfico para os desenvolvedores de Carteira. Eles não precisam integrar cada nova funcionalidade na Carteira, evitando assim complexidades desnecessárias. Ao mesmo tempo, mantém-se a segurança central, deixando mais espaço para inovação para os desenvolvedores no ecossistema.
Por fim, este modelo abre novas direções de desenvolvimento para todo o ecossistema de blockchain. Através de interfaces de plugins padronizadas, podemos ver surgirem mais aplicações e ferramentas inovadoras, impulsionando ainda mais o desenvolvimento e a maturidade de toda a indústria.
Claro, realizar essa visão ainda requer superar muitos desafios técnicos e de segurança. Mas, se for bem-sucedido, isso representará um salto qualitativo para as Carteiras de ativos de criptografia, fazendo delas um verdadeiro centro de interação dos usuários com o mundo da blockchain.