O Banco Central Europeu segue empurrando a ideia do euro digital. Enfrenta resistência. Legisladores europeus questionam questões de privacidade e os efeitos nos bancos comerciais.
Piero Cipollone, do conselho do BCE, defendeu recentemente a moeda digital perante o comitê econômico. Disse que garantiria pagamentos digitais universais para todos os europeus. Até em crises. Mas nem todos concordam. Parlamentares têm dúvidas. A privacidade está em jogo. E as contas apoiadas pelo banco central? Poderiam enfraquecer o setor bancário privado.
A legislação para esta moeda digital está parada desde 2023. Parece que preocupações políticas a atrasaram. Cipollone mencionou algo interessante. Os sistemas de pagamento digital da UE dependem muito de fornecedores externos. Isso limita a autonomia europeia em crises. O euro digital seria um plano B para ataques cibernéticos ou falhas de rede. Ele garantiu que não substituiria o dinheiro físico. Este continua fundamental.
Os legisladores não parecem convencidos. Temem pela privacidade. Têm medo que as pessoas prefiram o BCE aos bancos comerciais. Quem não consideraria o BCE mais seguro? Cipollone tentou acalmar os ânimos. Disse que o banco central não teria acesso às informações das transações. Uma solução offline preservaria a privacidade, meio parecido com dinheiro físico. Pierre Pimpie, um eurocético de direita, não engoliu essa história. Alertou sobre contas bancárias privadas sendo esvaziadas. Criticou o controle do BCE sobre os limites das contas, que poderiam mudar numa crise.
Vale notar que o euro está forte em 2025. Subiu 12% contra o dólar desde janeiro. A taxa está em torno de 1,17537 em setembro. Analistas acham que pode continuar subindo, talvez alcançando entre 1,20 e 1,30 no próximo ano.
Olhando à frente, Cipollone acha que a legislação só sairá no segundo trimestre de 2026. É um processo complicado. As três instituições da UE precisam aprovar. As discussões podem durar meses. Se tudo der certo lá por meados de 2026, o BCE ainda precisará desenvolver e testar tudo. Isso leva tempo. Tipo uns três anos. O lançamento? Talvez 2029, se não houver mais atrasos. Meio distante, não?
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BCE Avança com o Euro Digital em Meio a Preocupações de Privacidade e Riscos Bancários
O Banco Central Europeu segue empurrando a ideia do euro digital. Enfrenta resistência. Legisladores europeus questionam questões de privacidade e os efeitos nos bancos comerciais.
Piero Cipollone, do conselho do BCE, defendeu recentemente a moeda digital perante o comitê econômico. Disse que garantiria pagamentos digitais universais para todos os europeus. Até em crises. Mas nem todos concordam. Parlamentares têm dúvidas. A privacidade está em jogo. E as contas apoiadas pelo banco central? Poderiam enfraquecer o setor bancário privado.
A legislação para esta moeda digital está parada desde 2023. Parece que preocupações políticas a atrasaram. Cipollone mencionou algo interessante. Os sistemas de pagamento digital da UE dependem muito de fornecedores externos. Isso limita a autonomia europeia em crises. O euro digital seria um plano B para ataques cibernéticos ou falhas de rede. Ele garantiu que não substituiria o dinheiro físico. Este continua fundamental.
Os legisladores não parecem convencidos. Temem pela privacidade. Têm medo que as pessoas prefiram o BCE aos bancos comerciais. Quem não consideraria o BCE mais seguro? Cipollone tentou acalmar os ânimos. Disse que o banco central não teria acesso às informações das transações. Uma solução offline preservaria a privacidade, meio parecido com dinheiro físico. Pierre Pimpie, um eurocético de direita, não engoliu essa história. Alertou sobre contas bancárias privadas sendo esvaziadas. Criticou o controle do BCE sobre os limites das contas, que poderiam mudar numa crise.
Vale notar que o euro está forte em 2025. Subiu 12% contra o dólar desde janeiro. A taxa está em torno de 1,17537 em setembro. Analistas acham que pode continuar subindo, talvez alcançando entre 1,20 e 1,30 no próximo ano.
Olhando à frente, Cipollone acha que a legislação só sairá no segundo trimestre de 2026. É um processo complicado. As três instituições da UE precisam aprovar. As discussões podem durar meses. Se tudo der certo lá por meados de 2026, o BCE ainda precisará desenvolver e testar tudo. Isso leva tempo. Tipo uns três anos. O lançamento? Talvez 2029, se não houver mais atrasos. Meio distante, não?