Esta lógica merece reflexão. Por que as atividades relacionadas com moeda virtual são claramente proibidas no país? Por trás esconde-se uma contradição chave que é facilmente ignorada. Imagine que alguém tem moeda virtual e uma carteira fria. Mesmo que possua uma enorme riqueza, desde que não revele ativamente, o mundo exterior não terá como saber; Se você deseja levar este "ativo" para o exterior, não precisa passar por nenhuma aprovação, basta ter a carteira fria e pode realizá-lo facilmente, essa característica em si já entra em conflito natural com o atual sistema de regulamentação financeira. No mundo das moedas virtuais, o livro "O Indivíduo Soberano" tem uma influência profunda. O livro propõe que o motor original da civilização humana provém da violência: No final da Idade Média, o poder secular começou a substituir o poder da Igreja; E agora, o poder do governo está gradualmente se tornando um grilhão que limita o desenvolvimento, assim como a igreja naqueles tempos. Então, para onde o futuro irá? A resposta é "indivíduo soberano" — cada indivíduo, através de sua inteligência e capacidade física, conecta-se com outros ao redor do mundo, tornando-se um corpo soberano independente. E a moeda virtual, precisamente, pavimenta o caminho para essa forma social: Moeda virtual como o Bitcoin tornam a riqueza pessoal mais difícil de ser saqueada, permitindo que as pessoas tenham melhor controle sobre seus ativos, reduzindo também a dependência de "máquinas de violência" como os governos. No futuro liderado pelo software, riqueza, armas e terras estarão profundamente ligadas à informação, podendo até se afirmar que a informação em si é riqueza, armas e terras. Como disse o velho sábio, a informação e o conhecimento do futuro são a alavanca central para o desenvolvimento social, e o aprendizado não deve ser uma obediência cega ao sistema universitário, mas sim uma estratégia personalizada!
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Por que o país proíbe firmemente a moeda virtual?
Esta lógica merece reflexão.
Por que as atividades relacionadas com moeda virtual são claramente proibidas no país?
Por trás esconde-se uma contradição chave que é facilmente ignorada.
Imagine que alguém tem moeda virtual e uma carteira fria. Mesmo que possua uma enorme riqueza, desde que não revele ativamente, o mundo exterior não terá como saber;
Se você deseja levar este "ativo" para o exterior, não precisa passar por nenhuma aprovação, basta ter a carteira fria e pode realizá-lo facilmente, essa característica em si já entra em conflito natural com o atual sistema de regulamentação financeira.
No mundo das moedas virtuais, o livro "O Indivíduo Soberano" tem uma influência profunda.
O livro propõe que o motor original da civilização humana provém da violência:
No final da Idade Média, o poder secular começou a substituir o poder da Igreja;
E agora, o poder do governo está gradualmente se tornando um grilhão que limita o desenvolvimento, assim como a igreja naqueles tempos.
Então, para onde o futuro irá?
A resposta é "indivíduo soberano" — cada indivíduo, através de sua inteligência e capacidade física, conecta-se com outros ao redor do mundo, tornando-se um corpo soberano independente.
E a moeda virtual, precisamente, pavimenta o caminho para essa forma social:
Moeda virtual como o Bitcoin tornam a riqueza pessoal mais difícil de ser saqueada, permitindo que as pessoas tenham melhor controle sobre seus ativos, reduzindo também a dependência de "máquinas de violência" como os governos.
No futuro liderado pelo software, riqueza, armas e terras estarão profundamente ligadas à informação, podendo até se afirmar que a informação em si é riqueza, armas e terras.
Como disse o velho sábio, a informação e o conhecimento do futuro são a alavanca central para o desenvolvimento social, e o aprendizado não deve ser uma obediência cega ao sistema universitário, mas sim uma estratégia personalizada!