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Trump assina a lei de divulgação do caso Epstein, exigindo que o Departamento de Justiça publique os documentos da investigação em 30 dias.



Últimas notícias, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou formalmente uma lei a 19 de novembro, hora local, que aprova a divulgação de todos os arquivos não confidenciais relacionados ao caso de Jeffrey Epstein. Esta decisão marca um avanço significativo na disputa pela divulgação dos arquivos de Epstein que dura há anos.

A proposta de lei foi aprovada no Congresso com uma rara margem de votos altos um dia antes da assinatura. No dia 18 de novembro, a Câmara dos Representantes dos EUA aprovou a proposta com uma esmagadora maioria de 427 votos a favor e 1 contra, e posteriormente o Senado também aprovou de forma unânime naquela noite, demonstrando um amplo apoio bipartidário.

De acordo com os requisitos da lei, o Departamento de Justiça dos EUA divulgará, dentro de 30 dias, todos os registros, documentos, comunicações e materiais de investigação não confidenciais relacionados à investigação e acusação do caso.

Na verdade, Trump prometeu divulgar os arquivos já na sua candidatura de 2024, mas em julho deste ano, o Departamento de Justiça e o FBI publicaram um memorando negando a existência de uma "lista de clientes para extorsão" e provas de assassinato, e anunciaram que não divulgariam mais documentos. No entanto, com o recente avanço do projeto de lei no Congresso, Trump finalmente completou a assinatura do projeto.

O caso Epstein continua a gerar atenção global devido à sua ligação com várias figuras políticas e empresariais dos Estados Unidos. Ele foi acusado de organizar tráfico sexual de menores em locais como uma ilha privada, sendo que a vítima mais nova tinha apenas 14 anos. Embora as autoridades tenham determinado que ele cometeu suicídio na prisão, as dúvidas levantadas pela fratura do osso hióide encontrada na autópsia mantiveram as especulações de homicídio em aberto.

Na verdade, antes da aprovação deste projeto de lei, parte dos documentos do caso Epstein já havia sido divulgada gradualmente. Em janeiro de 2024, um juiz da região de Nova Iorque ordenou a divulgação de mais de 200 documentos judiciais relacionados, revelando os codinomes de quase 200 pessoas envolvidas no caso;

Em fevereiro de 2025, o Ministério da Justiça também divulgou os primeiros arquivos. Mas, durante esse processo, os democratas e os republicanos acusaram-se mutuamente de que figuras de alto escalão de seus respectivos campos tinham ligações com Epstein.

Em suma, este projeto de lei impõe a divulgação pública, refletindo tanto a ascensão da demanda por responsabilização dos poderosos e transparência da informação na política americana, quanto expondo as fissuras entre duas grandes alianças políticas.

Com o Ministério da Justiça a divulgar documentos relacionados ao longo do próximo mês, este escândalo de grandes proporções poderá revelar mais verdades, cujos resultados não apenas dizem respeito à justiça do caso específico, mas também colocarão à prova a transparência e a credibilidade do sistema judicial americano.

#Caso Epstein
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