Bom dia! Aqui vai uma notícia que vale a pena refletir — a Tether acaba de anunciar oficialmente um investimento na Parfin, e o foco não está no investimento em si, mas nas coisas que eles valorizam: o sistema Rayls.
Este produto não é uma daquelas soluções que contam histórias. O Rayls da Parfin é uma ferramenta de infraestrutura de base destinada a instituições, focando em duas coisas: transferir ativos do mundo real para a blockchain como tokens e permitir que criptomoedas como o USDT realizem liquidações diretamente na blockchain. Parece muito técnico? Na verdade, a lógica é bastante simples. Instituições financeiras tradicionais que querem operar com ativos na blockchain precisam de uma infraestrutura que seja tanto conforme quanto resistente ao volume de transações. A intervenção da Tether aqui é claramente uma estratégia para aprofundar a aplicação de stablecoins em cenários de RWA.
Dito de forma simples, quando as instituições começam a levar a sério a tokenização de ativos, a camada de liquidação correspondente torna-se uma necessidade.
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MoneyBurnerSociety
· 2h atrás
Aqui vamos nós outra vez, a Tether está novamente a jogar um grande jogo, enquanto nós, pequenos investidores, ainda estamos a tentar adivinhar o fundo.
A camada de liquidação RWA realmente toca numa dor sensível, mas aposto cinco euros que a entrada das instituições vai ser um ano mais lenta do que o esperado.
Espera aí, não foi exatamente nesta direção que perdi dinheiro há dois meses...?
Se a Rayls realmente conseguir implementar, aí sim as stablecoins vão ter uma verdadeira utilidade, caso contrário será só mais um conceito.
Se as instituições começarem a levar isto a sério, também temos de preparar a sério os nossos preços de liquidação.
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PessimisticOracle
· 2h atrás
Cá, a Tether está a jogar xadrez novamente, desta vez visando a camada de liquidação? Este jogo de RWA está cada vez mais parecido com uma versão do TradFi.
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FUDwatcher
· 2h atrás
A jogada da Tether foi bem pensada, é realmente a camada de liquidação dos RWA que é o verdadeiro ponto de estrangulamento.
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VitalikFanAccount
· 2h atrás
A sério, o Rayls é que é trabalho a sério, muito mais fiável do que aqueles que só falam de conceitos todos os dias.
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Esta jogada da Tether foi bem pensada, não é só para ganhar atenção, é porque vê a inevitabilidade da camada de liquidação.
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A combinação de RWA+USDT, mais cedo ou mais tarde as instituições vão ter de aderir, a infraestrutura é que é a verdadeira vantagem competitiva.
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Para ser sincero, quem conseguir trazer ativos do mundo real para a blockchain de forma perfeita, sem falhas, vai ganhar esta ronda.
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Quando é que o Rayls abre ao público? Estou mesmo curioso para ver como funciona na prática.
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MEVHunterNoLoss
· 3h atrás
Rayls esta armadilha realmente tem algum interesse, o valor da camada de liquidação foi subestimado por muito tempo.
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MEVHunter
· 3h atrás
camada de liquidação rayls? isso é só a Tether a proteger o seu fosso antes que os spreads reais de arbitragem fiquem brutais... quando as instituições entrarem em massa, a colusão entre os construtores de blocos vai determinar se consegues bons preços ou não, para ser honesto
Bom dia! Aqui vai uma notícia que vale a pena refletir — a Tether acaba de anunciar oficialmente um investimento na Parfin, e o foco não está no investimento em si, mas nas coisas que eles valorizam: o sistema Rayls.
Este produto não é uma daquelas soluções que contam histórias. O Rayls da Parfin é uma ferramenta de infraestrutura de base destinada a instituições, focando em duas coisas: transferir ativos do mundo real para a blockchain como tokens e permitir que criptomoedas como o USDT realizem liquidações diretamente na blockchain. Parece muito técnico? Na verdade, a lógica é bastante simples. Instituições financeiras tradicionais que querem operar com ativos na blockchain precisam de uma infraestrutura que seja tanto conforme quanto resistente ao volume de transações. A intervenção da Tether aqui é claramente uma estratégia para aprofundar a aplicação de stablecoins em cenários de RWA.
Dito de forma simples, quando as instituições começam a levar a sério a tokenização de ativos, a camada de liquidação correspondente torna-se uma necessidade.