Subida do Bitcoin: Apoio da Família Trump, Proposta de Lummis de BTC Lastreado em Ouro e Compras Institucionais
Apesar da volatilidade nos mercados de criptomoedas nas últimas semanas, o otimismo em relação ao Bitcoin está no seu auge. Eric Trump, filho do Presidente dos EUA Donald Trump, chamou o Bitcoin de “o maior ativo do nosso tempo”, salientando que a atual queda de preço representa uma oportunidade de compra. Estas declarações, juntamente com a proposta da senadora do Wyoming Cynthia Lummis para que o governo dos EUA venda as suas reservas de ouro e compre Bitcoin, são vistas como o prenúncio de uma nova era na indústria cripto. Entretanto, o novo presidente da SEC, Paul Atkins, promete estabelecer um “quadro racional” para a regulação das criptomoedas, enquanto investidores institucionais como a Cardone Capital continuam a reforçar as suas posições em Bitcoin.
Durante uma conferência de tecnologia na Florida, Eric Trump afirmou que os retornos do Bitcoin na última década são incomparáveis a qualquer outra classe de ativos. “O Bitcoin tornou-se, sem dúvida, o maior ativo do nosso tempo”, disse Trump, recordando a ascensão da criptomoeda de $16.000 há três anos para um pico superior a 120.000 este ano. “Agora é um excelente momento para comprar Bitcoin. As correções de preço são temporárias; o crescimento a longo prazo será incrível”, afirmou. Os investimentos em cripto da família Trump também estão a chamar a atenção: a American Bitcoin Corp. (ABTC), cofundada por Eric e pelo seu irmão Donald Trump Jr., reforçou a confiança dos investidores com o lucro líquido de 3,5 milhões de dólares no terceiro trimestre da empresa cotada na Nasdaq. Trump salientou o desejo de países desde os Emirados Árabes Unidos até El Salvador de adicionarem Bitcoin às suas reservas nacionais, indicando que a procura institucional está a crescer a nível global.
Este otimismo foi ainda reforçado pela ousada proposta da senadora Cynthia Lummis. A senadora republicana pelo Wyoming defendeu que o governo dos EUA venda as suas reservas de ouro desde a década de 1970 (incluindo certificados de ouro detidos em cerca de 12 Bancos da Reserva Federal) e utilize os lucros para comprar Bitcoin. Lummis afirmou que esta medida fortaleceria o estatuto do dólar como moeda de reserva e reduziria a dívida nacional, dizendo: “O governo já detém mais de 200.000 Bitcoins; podemos aumentar o seu valor mantendo-os durante 20 anos.” A senadora deverá reapresentar o BITCOIN Act no novo Congresso, sendo esta proposta vista como um passo alinhado com as políticas pró-cripto da administração Trump.
No plano regulatório, há desenvolvimentos promissores. O novo presidente da SEC, Paul Atkins, declarou “um novo dia está a nascer na SEC” ao tomar posse, comprometendo-se a criar um “quadro regulatório racional e apropriado” para os ativos cripto. Atkins criticou a abordagem da administração anterior, que criou incerteza, e delineou um roteiro para clarificar a classificação de tokens, regras de custódia e de negociação. “Regras claras são essenciais para os mercados cripto; a inovação não pode ser sufocada”, afirmou Atkins, anunciando que a SEC iniciará um processo transparente que prioriza a proteção dos investidores ao ativar a Crypto Task Force. Estes passos sinalizam que a aplicação rigorosa da era Gary Gensler será substituída por uma abordagem mais inclusiva.
As compras institucionais continuam sem abrandar. O gigante imobiliário Cardone Capital, aproveitando a recente queda do Bitcoin, comprou 185 Bitcoins. Esta aquisição, que custou aproximadamente 15,3 milhões de dólares ($82.500 por cada BTC), faz parte da estratégia da empresa para expandir o seu portefólio cripto. O fundador Grant Cardone afirmou: “Estudamos o Bitcoin há 11 anos; estamos a combinar as receitas do imobiliário com este potencial de crescimento”, e anunciou planos para alocar 15-50% do seu portefólio à cripto. Este movimento chamou a atenção numa altura em que o sentimento de mercado se tornou negativo (o Bitcoin tinha caído abaixo dos $80.000), elevando as recentes compras de Cardone a mais de $72 milhões.
O preço atual do Bitcoin está em torno dos $84.000, e os especialistas esperam novos máximos até ao final do ano, impulsionados pelos fluxos de ETFs e pela crescente procura institucional. Poderá a visão cripto da administração Trump posicionar os EUA como líder na revolução das finanças digitais? Todos os olhos estão postos nos desenvolvimentos regulatórios das próximas semanas.
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Subida do Bitcoin: Apoio da Família Trump, Proposta de Lummis de BTC Lastreado em Ouro e Compras Institucionais
Apesar da volatilidade nos mercados de criptomoedas nas últimas semanas, o otimismo em relação ao Bitcoin está no seu auge. Eric Trump, filho do Presidente dos EUA Donald Trump, chamou o Bitcoin de “o maior ativo do nosso tempo”, salientando que a atual queda de preço representa uma oportunidade de compra. Estas declarações, juntamente com a proposta da senadora do Wyoming Cynthia Lummis para que o governo dos EUA venda as suas reservas de ouro e compre Bitcoin, são vistas como o prenúncio de uma nova era na indústria cripto. Entretanto, o novo presidente da SEC, Paul Atkins, promete estabelecer um “quadro racional” para a regulação das criptomoedas, enquanto investidores institucionais como a Cardone Capital continuam a reforçar as suas posições em Bitcoin.
Durante uma conferência de tecnologia na Florida, Eric Trump afirmou que os retornos do Bitcoin na última década são incomparáveis a qualquer outra classe de ativos. “O Bitcoin tornou-se, sem dúvida, o maior ativo do nosso tempo”, disse Trump, recordando a ascensão da criptomoeda de $16.000 há três anos para um pico superior a 120.000 este ano. “Agora é um excelente momento para comprar Bitcoin. As correções de preço são temporárias; o crescimento a longo prazo será incrível”, afirmou. Os investimentos em cripto da família Trump também estão a chamar a atenção: a American Bitcoin Corp. (ABTC), cofundada por Eric e pelo seu irmão Donald Trump Jr., reforçou a confiança dos investidores com o lucro líquido de 3,5 milhões de dólares no terceiro trimestre da empresa cotada na Nasdaq. Trump salientou o desejo de países desde os Emirados Árabes Unidos até El Salvador de adicionarem Bitcoin às suas reservas nacionais, indicando que a procura institucional está a crescer a nível global.
Este otimismo foi ainda reforçado pela ousada proposta da senadora Cynthia Lummis. A senadora republicana pelo Wyoming defendeu que o governo dos EUA venda as suas reservas de ouro desde a década de 1970 (incluindo certificados de ouro detidos em cerca de 12 Bancos da Reserva Federal) e utilize os lucros para comprar Bitcoin. Lummis afirmou que esta medida fortaleceria o estatuto do dólar como moeda de reserva e reduziria a dívida nacional, dizendo: “O governo já detém mais de 200.000 Bitcoins; podemos aumentar o seu valor mantendo-os durante 20 anos.” A senadora deverá reapresentar o BITCOIN Act no novo Congresso, sendo esta proposta vista como um passo alinhado com as políticas pró-cripto da administração Trump.
No plano regulatório, há desenvolvimentos promissores. O novo presidente da SEC, Paul Atkins, declarou “um novo dia está a nascer na SEC” ao tomar posse, comprometendo-se a criar um “quadro regulatório racional e apropriado” para os ativos cripto. Atkins criticou a abordagem da administração anterior, que criou incerteza, e delineou um roteiro para clarificar a classificação de tokens, regras de custódia e de negociação. “Regras claras são essenciais para os mercados cripto; a inovação não pode ser sufocada”, afirmou Atkins, anunciando que a SEC iniciará um processo transparente que prioriza a proteção dos investidores ao ativar a Crypto Task Force. Estes passos sinalizam que a aplicação rigorosa da era Gary Gensler será substituída por uma abordagem mais inclusiva.
As compras institucionais continuam sem abrandar. O gigante imobiliário Cardone Capital, aproveitando a recente queda do Bitcoin, comprou 185 Bitcoins. Esta aquisição, que custou aproximadamente 15,3 milhões de dólares ($82.500 por cada BTC), faz parte da estratégia da empresa para expandir o seu portefólio cripto. O fundador Grant Cardone afirmou: “Estudamos o Bitcoin há 11 anos; estamos a combinar as receitas do imobiliário com este potencial de crescimento”, e anunciou planos para alocar 15-50% do seu portefólio à cripto. Este movimento chamou a atenção numa altura em que o sentimento de mercado se tornou negativo (o Bitcoin tinha caído abaixo dos $80.000), elevando as recentes compras de Cardone a mais de $72 milhões.
O preço atual do Bitcoin está em torno dos $84.000, e os especialistas esperam novos máximos até ao final do ano, impulsionados pelos fluxos de ETFs e pela crescente procura institucional. Poderá a visão cripto da administração Trump posicionar os EUA como líder na revolução das finanças digitais? Todos os olhos estão postos nos desenvolvimentos regulatórios das próximas semanas.