Já se perguntou como as dinâmicas de política dos EUA se propagam pelos bancos centrais globais? O economista-chefe do Banco Central Europeu abordou recentemente uma questão urgente: a abordagem da atual administração complicou a gestão da política monetária do outro lado do Atlântico?
É uma conversa que vale a pena ter. Quando Washington muda de direção, Frankfurt sente e os mercados em todo o lado também. A interação entre as medidas fiscais nos EUA e as respostas monetárias na Europa molda tudo, desde as avaliações cambiais até ao apetite por risco em ativos digitais.
Qual é a sua opinião? Estamos a ver os desafios de coordenação a intensificar-se, ou é apenas o novo normal para os banqueiros centrais a navegar num panorama imprevisível?
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NotFinancialAdvice
· 14h atrás
Os EUA fazem um movimento e a Europa logo o segue, essa armadilha já está velha, o mundo crypto já se acostumou.
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TokenCreatorOP
· 15h atrás
Quando os Estados Unidos espirram, a Europa pega um resfriado, esta armadilha já está gasta... Em resumo, ainda é o dólar que manda.
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MetaverseMortgage
· 15h atrás
No fim das contas, é a Reserva Federal (FED) que manda, não importa o quanto o Banco Central Europeu se agite, terá de acompanhar o ritmo.
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GreenCandleCollector
· 15h atrás
Dito de forma simples, é como se a Reserva Federal (FED) espirrasse e o Banco Central ficasse resfriado, agora está ainda mais absurdo.
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BanklessAtHeart
· 15h atrás
Quando os EUA espirram, a Europa apanha um resfriado, os Bancos Centrais agora têm de jogar xadrez internacional em 3D...
Já se perguntou como as dinâmicas de política dos EUA se propagam pelos bancos centrais globais? O economista-chefe do Banco Central Europeu abordou recentemente uma questão urgente: a abordagem da atual administração complicou a gestão da política monetária do outro lado do Atlântico?
É uma conversa que vale a pena ter. Quando Washington muda de direção, Frankfurt sente e os mercados em todo o lado também. A interação entre as medidas fiscais nos EUA e as respostas monetárias na Europa molda tudo, desde as avaliações cambiais até ao apetite por risco em ativos digitais.
Qual é a sua opinião? Estamos a ver os desafios de coordenação a intensificar-se, ou é apenas o novo normal para os banqueiros centrais a navegar num panorama imprevisível?