O conselheiro de inteligência artificial e ativos de criptografia do presidente dos EUA, Donald Trump, David Sacks, enfrenta acusações de conflito de interesses do "The New York Times". O "The New York Times" analisou seus 708 investimentos em tecnologia, dos quais 449 são empresas de inteligência artificial que podem beneficiar-se de suas políticas. Sacks desmentiu a reportagem como "totalmente absurda" e obteve uma isenção ética para a venda da maior parte de seus ativos de criptografia e inteligência artificial, mas os detalhes da divulgação ainda são obscuros. Críticos, incluindo a senadora Elizabeth Warren, enfatizaram a sobreposição entre seu papel nas políticas e seus investimentos, enquanto seu porta-voz negou a existência de conflitos de interesse e afirmou que ele cumpriu as normas éticas. O "The New York Times" também mencionou sua participação na remoção de restrições aos chips da Nvidia e na cúpula de inteligência artificial da Casa Branca, realizada por seu podcast "All-In". O advogado de Sacks esclareceu que "All-In" é uma organização sem fins lucrativos e não forneceu nenhuma autorização especial.
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O conselheiro de inteligência artificial e ativos de criptografia do presidente dos EUA, Donald Trump, David Sacks, enfrenta acusações de conflito de interesses do "The New York Times". O "The New York Times" analisou seus 708 investimentos em tecnologia, dos quais 449 são empresas de inteligência artificial que podem beneficiar-se de suas políticas. Sacks desmentiu a reportagem como "totalmente absurda" e obteve uma isenção ética para a venda da maior parte de seus ativos de criptografia e inteligência artificial, mas os detalhes da divulgação ainda são obscuros. Críticos, incluindo a senadora Elizabeth Warren, enfatizaram a sobreposição entre seu papel nas políticas e seus investimentos, enquanto seu porta-voz negou a existência de conflitos de interesse e afirmou que ele cumpriu as normas éticas. O "The New York Times" também mencionou sua participação na remoção de restrições aos chips da Nvidia e na cúpula de inteligência artificial da Casa Branca, realizada por seu podcast "All-In". O advogado de Sacks esclareceu que "All-In" é uma organização sem fins lucrativos e não forneceu nenhuma autorização especial.