Quando todos ensinam a IA a executar comandos, já há quem tenha decidido tornar a IA num jogador.
O que a Talus está a fazer não é apenas mais um projeto de IA on-chain. É mais parecido com a construção de carris, à espera de uma vaga de verdadeiros agentes autónomos. Estas IAs deixam de ser ferramentas passivas: vão pensar, jogar, negociar e até competir entre si na blockchain, tornando cada ação verificável e digna de confiança através das regras transparentes do blockchain.
A escolha da Sui prende-se com a velocidade e a determinismo. A linguagem Move garante lógica transparente e respostas em milissegundos, permitindo assim duelos e decisões entre IAs em tempo real. Aqui, o token não é só um chamariz — é o verdadeiro combustível que alimenta esta microeconomia.
A testnet já nos deu um vislumbre do que aí vem: agentes de IA a competir em tempo real, a prever tendências, registos públicos… Os utilizadores passam gradualmente para o papel de coordenadores ou observadores, testemunhando a formação de um ecossistema autónomo.
Por isso, a ambição da Talus não é ser apenas uma aplicação, mas tornar-se o alicerce de confiança da futura internet de agentes. Quando as máquinas se tornarem verdadeiros atores da rede, a confiança deixará de vir de pessoas ou instituições, passando a surgir do testemunho coletivo das regras de código.
A internet do futuro talvez se divida em duas camadas: sob a superfície que conhecemos, um novo mundo de agentes autónomos funcionará por si próprio. E a Talus está já a assentar os primeiros carris para essa era que pode estar a chegar.
A via já começou a ser construída; quanto ao comboio — basta-nos continuar a observar.
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Quando todos ensinam a IA a executar comandos, já há quem tenha decidido tornar a IA num jogador.
O que a Talus está a fazer não é apenas mais um projeto de IA on-chain. É mais parecido com a construção de carris, à espera de uma vaga de verdadeiros agentes autónomos. Estas IAs deixam de ser ferramentas passivas: vão pensar, jogar, negociar e até competir entre si na blockchain, tornando cada ação verificável e digna de confiança através das regras transparentes do blockchain.
A escolha da Sui prende-se com a velocidade e a determinismo. A linguagem Move garante lógica transparente e respostas em milissegundos, permitindo assim duelos e decisões entre IAs em tempo real. Aqui, o token não é só um chamariz — é o verdadeiro combustível que alimenta esta microeconomia.
A testnet já nos deu um vislumbre do que aí vem: agentes de IA a competir em tempo real, a prever tendências, registos públicos… Os utilizadores passam gradualmente para o papel de coordenadores ou observadores, testemunhando a formação de um ecossistema autónomo.
Por isso, a ambição da Talus não é ser apenas uma aplicação, mas tornar-se o alicerce de confiança da futura internet de agentes. Quando as máquinas se tornarem verdadeiros atores da rede, a confiança deixará de vir de pessoas ou instituições, passando a surgir do testemunho coletivo das regras de código.
A internet do futuro talvez se divida em duas camadas: sob a superfície que conhecemos, um novo mundo de agentes autónomos funcionará por si próprio. E a Talus está já a assentar os primeiros carris para essa era que pode estar a chegar.
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