Há um padrão recorrente ao longo da história—as pessoas entram em pânico quando algo novo aparece. A imprensa? Ameaça aos guardiões do conhecimento. A roda? Muito disruptiva. Locomotivas assustaram comunidades inteiras.
Agora é a vez da IA enfrentar a brigada do medo. Mas aqui está a questão: cada grande salto em frente provocou a mesma reação. Algumas pessoas vêem perigo na disrupção, outras vêem evolução. A verdadeira questão não é se a mudança acontece — acontece sempre. É se deixamos o medo escrever a narrativa ou se realmente entendemos o que está a acontecer. Revoluções tecnológicas não pedem permissão. Elas simplesmente… acontecem.
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BlockchainBard
· 9h atrás
ngl este armadilha de argumentos já está aborrecendo, as comparações históricas sempre têm vencedores... a verdadeira questão é até que ponto a IA vai substituir o trabalho de tantas pessoas, devemos evitar coisas vazias.
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YieldWhisperer
· 9h atrás
não, a imprensa de fato *destruiu* um monte de Gatekeepers... chamá-lo apenas de "medo" perde um pouco o ponto. a verdadeira disrupção ≠ pânico infundado, às vezes as pessoas estavam apenas... certas em se preocupar
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TokenVelocity
· 9h atrás
É apenas o ciclo da história, o medo é a doença profissional daquele grupo de pessoas.
Há um padrão recorrente ao longo da história—as pessoas entram em pânico quando algo novo aparece. A imprensa? Ameaça aos guardiões do conhecimento. A roda? Muito disruptiva. Locomotivas assustaram comunidades inteiras.
Agora é a vez da IA enfrentar a brigada do medo. Mas aqui está a questão: cada grande salto em frente provocou a mesma reação. Algumas pessoas vêem perigo na disrupção, outras vêem evolução. A verdadeira questão não é se a mudança acontece — acontece sempre. É se deixamos o medo escrever a narrativa ou se realmente entendemos o que está a acontecer. Revoluções tecnológicas não pedem permissão. Elas simplesmente… acontecem.