Fonte: CritpoTendencia
Título Original: AFA e WIN revolucionam a indústria do futebol: a tokenização do mercado de transferências chega ao Devconnect ARG
Link Original:
No ETHCon Argentina, dentro do Devconnect ARG, a WIN apresentou um modelo de investimento desportivo que está a captar a atenção do ecossistema: a tokenização do mercado de transferências do futebol profissional.
Com o apoio institucional da AFA - a primeira federação do mundo a adotar esta ferramenta -, a iniciativa busca democratizar o acesso a um negócio historicamente reservado a clubes e agentes, permitindo que qualquer pessoa possa participar da evolução económica de futuros talentos.
WIN criou “o Nasdaq do desporto”: qualquer pessoa pode investir no mercado de transferências
Valentín Jaremtchuk, representante da WIN, sintetizou de forma contundente: “Democratizamos o mercado de transferências de futebolistas profissionais pela primeira vez na história”.
WIN converteu o maior negócio do futebol -as transferências- em um ativo financeiro acessível para qualquer pessoa, algo que até agora só estava reservado a clubes, representantes e instituições.
Dados chave compartilhados no painel:
WIN opera em nove países da América Latina.
Já conta com investidores em 40 países.
A equipe jurídica inclui especialistas do TAS e juízes da Suprema Corte da FIFA que defenderam o modelo.
WIN é apresentado como “o Nasdaq do desporto”, criando uma nova classe de ativos global.
A AFA foi a primeira federação do mundo ( de 211 na FIFA) a adotar oficialmente este sistema.
O projeto já soma acordos com:
AFA (Argentina)
AUF (Uruguai), a segunda federação do mundo a se juntar
Comitê Olímpico Argentino, para financiar atletas a caminho de Los Angeles 2028
Este último ponto foi classificado como “histórico”: pela primeira vez, atletas olímpicos argentinos poderão receber liquidez antecipada graças à tokenização de direitos futuros.
Tapia: “Qualquer pessoa poderá investir em um futuro craque do futebol argentino”
Claudio “Chiqui” Tapia, presidente da AFA, foi categórico ao explicar o impacto do modelo:
Os clubes formadores podem começar a cobrar desde os infantis, sem esperar vendas internacionais.
Qualquer cidadão do mundo poderá investir em um jogador ou jogadora a partir dos 12 anos.
Um rapaz que recebe investimento inicial “aumenta a sua autoestima e a sua projeção”, segundo Tapia.
A Argentina é o país com mais talento exportável e isso permitirá financiar melhor o seu desenvolvimento.
Este mecanismo melhora a economia real do desporto: instalações, formação, infraestrutura e processos de scouting.
Tapia destacou um dado potente: A Argentina é a terceira federação com mais jogadores profissionais do mundo e este modelo permite potenciar ainda mais essa cantera global.
Um mercado de USD 3.200 milhões que agora se torna líquido
O painel também detalhou que o “mecanismo de solidariedade” -o direito que os clubes têm pela formação de um jogador entre os 12 e os 23 anos- movimenta cerca de US$ 3.200 milhões a nível global
Até agora, os pequenos clubes não conseguiam antecipar esse valor. Com WIN e AFA, conseguem.
Para o futebol argentino, isso poderia representar mais de USD 300 milhões em receitas potenciais, conforme explicou a WIN no palco.
Um marco global anunciado a partir de Buenos Aires
A apresentação no Devconnect ARG revelou algo mais do que um produto: a Argentina está liderando a tokenização aplicada ao desporto com impacto real, regulamentado e adotado por instituições oficiais.
WIN definiu assim: “Não há super-heróis, há equipas. E esta é uma revolução desportiva construída da América Latina para o mundo”.
E Tapia fechou com uma frase que resume o espírito desta transformação: “Esta ferramenta marca um antes e um depois para os clubes, os jogadores e todo o futebol argentino”.
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AFA e WIN revolucionam a indústria do futebol: a tokenização do mercado de passes chega ao Devconnect ARG
Fonte: CritpoTendencia Título Original: AFA e WIN revolucionam a indústria do futebol: a tokenização do mercado de transferências chega ao Devconnect ARG Link Original: No ETHCon Argentina, dentro do Devconnect ARG, a WIN apresentou um modelo de investimento desportivo que está a captar a atenção do ecossistema: a tokenização do mercado de transferências do futebol profissional.
Com o apoio institucional da AFA - a primeira federação do mundo a adotar esta ferramenta -, a iniciativa busca democratizar o acesso a um negócio historicamente reservado a clubes e agentes, permitindo que qualquer pessoa possa participar da evolução económica de futuros talentos.
WIN criou “o Nasdaq do desporto”: qualquer pessoa pode investir no mercado de transferências
Valentín Jaremtchuk, representante da WIN, sintetizou de forma contundente: “Democratizamos o mercado de transferências de futebolistas profissionais pela primeira vez na história”.
WIN converteu o maior negócio do futebol -as transferências- em um ativo financeiro acessível para qualquer pessoa, algo que até agora só estava reservado a clubes, representantes e instituições.
Dados chave compartilhados no painel:
O projeto já soma acordos com:
Este último ponto foi classificado como “histórico”: pela primeira vez, atletas olímpicos argentinos poderão receber liquidez antecipada graças à tokenização de direitos futuros.
Tapia: “Qualquer pessoa poderá investir em um futuro craque do futebol argentino”
Claudio “Chiqui” Tapia, presidente da AFA, foi categórico ao explicar o impacto do modelo:
Tapia destacou um dado potente: A Argentina é a terceira federação com mais jogadores profissionais do mundo e este modelo permite potenciar ainda mais essa cantera global.
Um mercado de USD 3.200 milhões que agora se torna líquido
O painel também detalhou que o “mecanismo de solidariedade” -o direito que os clubes têm pela formação de um jogador entre os 12 e os 23 anos- movimenta cerca de US$ 3.200 milhões a nível global
Até agora, os pequenos clubes não conseguiam antecipar esse valor. Com WIN e AFA, conseguem.
Para o futebol argentino, isso poderia representar mais de USD 300 milhões em receitas potenciais, conforme explicou a WIN no palco.
Um marco global anunciado a partir de Buenos Aires
A apresentação no Devconnect ARG revelou algo mais do que um produto: a Argentina está liderando a tokenização aplicada ao desporto com impacto real, regulamentado e adotado por instituições oficiais.
WIN definiu assim: “Não há super-heróis, há equipas. E esta é uma revolução desportiva construída da América Latina para o mundo”.
E Tapia fechou com uma frase que resume o espírito desta transformação: “Esta ferramenta marca um antes e um depois para os clubes, os jogadores e todo o futebol argentino”.