No dia 17 de novembro, na conferência de desenvolvedores Devconnect realizada na Argentina, a co-diretora executiva da Fundação Ethereum, Hsiao-Wei Wang, lançou uma metáfora interessante — ela comparou o Ethereum a uma "escada sem fim".
Esta metáfora é bastante ilustrativa. Uma escada, degrau a degrau, construída para cima, sem fim, onde cada programador, cada membro da comunidade pode acrescentar um novo degrau. Não é uma pessoa ou uma equipa que decide, mas sim todos juntos que a vão construindo.
As palavras de Wang salientam um dos aspetos que distingue o Ethereum de muitos outros projetos: não depende de uma empresa ou fundação a avançar unilateralmente, mas conta com programadores, mineradores e utilizadores de todo o mundo a construir o ecossistema em conjunto. É como construir uma casa; a fundação pode desenhar o plano, mas quem coloca cada tijolo são milhares de contribuintes.
Este modelo de desenvolvimento descentralizado tem vantagens e desvantagens — é verdade que é lento, mas também é verdade que é sólido.
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DaoGovernanceOfficer
· 5h atrás
Sinceramente, a narrativa da “escada infinita” é apenas teatro de descentralização, se formos honestos... onde estão os verdadeiros mecanismos de votação que garantem a responsabilização disto?
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MechanicalMartel
· 5h atrás
A metáfora da escada infinita é adequada, mas para ser sincero... quantos "contribuidores" seriam necessários para empilhá-la até o horizonte?
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BearHugger
· 5h atrás
A metáfora da escada infinita soa bem, mas na realidade basta alterar um EIP para se discutir durante três meses... Eficiência e descentralização são realmente como peixe e urso, é difícil ter ambos.
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SandwichVictim
· 5h atrás
Escada sem fim? Parece bom, mas essas duas palavras são ditas de forma fácil, na verdade, colocá-las em prática é muito lento.
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AlwaysAnon
· 6h atrás
Gosto desta metáfora da escada sem fim, é simplesmente morrer devagar, haha.
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WhaleWatcher
· 6h atrás
A escada sem fim é realmente incrível, mas para ser honesto, esta velocidade é realmente incrível... A esperar.
No dia 17 de novembro, na conferência de desenvolvedores Devconnect realizada na Argentina, a co-diretora executiva da Fundação Ethereum, Hsiao-Wei Wang, lançou uma metáfora interessante — ela comparou o Ethereum a uma "escada sem fim".
Esta metáfora é bastante ilustrativa. Uma escada, degrau a degrau, construída para cima, sem fim, onde cada programador, cada membro da comunidade pode acrescentar um novo degrau. Não é uma pessoa ou uma equipa que decide, mas sim todos juntos que a vão construindo.
As palavras de Wang salientam um dos aspetos que distingue o Ethereum de muitos outros projetos: não depende de uma empresa ou fundação a avançar unilateralmente, mas conta com programadores, mineradores e utilizadores de todo o mundo a construir o ecossistema em conjunto. É como construir uma casa; a fundação pode desenhar o plano, mas quem coloca cada tijolo são milhares de contribuintes.
Este modelo de desenvolvimento descentralizado tem vantagens e desvantagens — é verdade que é lento, mas também é verdade que é sólido.