O operador de telecomunicações dos Emirados Árabes Unidos, du, lançou recentemente uma nova iniciativa — o serviço de mineração em nuvem “Cloud Miner”, com leilão online aberto para subscrição de 3 a 9 de novembro.
O interessante aqui é o seguinte:
Os utilizadores não precisam de comprar máquinas de mineração, nem de se preocupar com custos de eletricidade; simplesmente alugam poder de computação para minerar BTC. Parece o velho esquema da mineração em nuvem, mas desta vez é diferente — por trás estão os centros de dados e a infraestrutura ICT da du. O que é que isto significa? Os gigantes tradicionais das telecomunicações estão a começar a rentabilizar capacidade de computação ociosa, ao mesmo tempo que reduzem a barreira de entrada à mineração para o cidadão comum.
Sinal para o mercado:
Agora já não são só os mineiros do mundo cripto a minerar; até as empresas de telecomunicações, que controlam vastos centros de dados, querem uma fatia do bolo. Isto reflete duas tendências —
1️⃣ As infraestruturas cripto estão a tornar-se “comuns”, deixando de ser brinquedos só para geeks
2️⃣ O capital institucional procura novas fontes de rendimento
Claro que, para já, este serviço está limitado a utilizadores locais dos Emirados Árabes Unidos. Mas se este modelo resultar, é muito provável que outros operadores de telecomunicações noutras regiões o copiem. Afinal, para as empresas, gerar rendimento passivo aproveitando infraestruturas já existentes é algo sem resistência.
Resumindo: Quem quiser minerar já não precisa de montar o seu próprio centro de mineração. A questão é saber qual será, afinal, a eficiência e o ROI, o que depende do preço final no leilão.
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Gigantes das telecomunicações entram no negócio da mineração, utilizadores comuns têm agora uma oportunidade
O operador de telecomunicações dos Emirados Árabes Unidos, du, lançou recentemente uma nova iniciativa — o serviço de mineração em nuvem “Cloud Miner”, com leilão online aberto para subscrição de 3 a 9 de novembro.
O interessante aqui é o seguinte:
Os utilizadores não precisam de comprar máquinas de mineração, nem de se preocupar com custos de eletricidade; simplesmente alugam poder de computação para minerar BTC. Parece o velho esquema da mineração em nuvem, mas desta vez é diferente — por trás estão os centros de dados e a infraestrutura ICT da du. O que é que isto significa? Os gigantes tradicionais das telecomunicações estão a começar a rentabilizar capacidade de computação ociosa, ao mesmo tempo que reduzem a barreira de entrada à mineração para o cidadão comum.
Sinal para o mercado:
Agora já não são só os mineiros do mundo cripto a minerar; até as empresas de telecomunicações, que controlam vastos centros de dados, querem uma fatia do bolo. Isto reflete duas tendências —
1️⃣ As infraestruturas cripto estão a tornar-se “comuns”, deixando de ser brinquedos só para geeks 2️⃣ O capital institucional procura novas fontes de rendimento
Claro que, para já, este serviço está limitado a utilizadores locais dos Emirados Árabes Unidos. Mas se este modelo resultar, é muito provável que outros operadores de telecomunicações noutras regiões o copiem. Afinal, para as empresas, gerar rendimento passivo aproveitando infraestruturas já existentes é algo sem resistência.
Resumindo: Quem quiser minerar já não precisa de montar o seu próprio centro de mineração. A questão é saber qual será, afinal, a eficiência e o ROI, o que depende do preço final no leilão.