As declarações recentes dos oficiais da Reserva Federal (FED) mostram que, sobre quando parar de reduzir as taxas de juros, realmente há um certo desalinhamento entre todos.
A atitude do grupo dovish
A Reserva Federal (FED) oficial Waller criticou recentemente publicamente o presidente Powell, afirmando que, embora a falta de dados seja uma razão para desacelerar o corte de taxas, isso não significa que deva haver uma parada total nos cortes. Ele também insinuou que continuar a cortar as taxas em 25 pontos base em dezembro seria a solução mais ideal. O oficial nomeado por Trump, Milan, é ainda mais radical, afirmando claramente que a política atual ainda é excessivamente restritiva, defendendo cortes significativos nas taxas.
Os falcões têm algumas reservas
Em comparação, as declarações dos funcionários que não foram nomeados por Trump foram muito mais moderadas. Eles reconhecem que a última redução da taxa de juros foi apropriada, mas são ambíguos quanto à decisão de dezembro. Apenas os membros mais hawkish se opuseram claramente à redução da taxa de juros em dezembro, alegando que a inflação ainda está alta.
Impacto do mercado
De acordo com a análise do Commerzbank, o resultado mais provável ainda é uma redução da taxa de juro em 25 pontos base em dezembro. Mas a chave é que, as divisões internas da A Reserva Federal (FED) só vão aumentar. Os oficiais dovish agora parecem estar a sentir a oportunidade e querem aproveitar a situação para obter mais influência.
Isso também explica por que, após a declaração hawkish de Powell na semana passada, o dólar fortaleceu-se a curto prazo, mas o mercado ainda tem divergências sobre as perspectivas de cortes de juros futuros — as disputas internas na Reserva Federal (FED) afetaram diretamente as expectativas dos traders.
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
A divisão interna do Fed se acentua, as perspectivas de corte de juros em dezembro mudam.
As declarações recentes dos oficiais da Reserva Federal (FED) mostram que, sobre quando parar de reduzir as taxas de juros, realmente há um certo desalinhamento entre todos.
A atitude do grupo dovish A Reserva Federal (FED) oficial Waller criticou recentemente publicamente o presidente Powell, afirmando que, embora a falta de dados seja uma razão para desacelerar o corte de taxas, isso não significa que deva haver uma parada total nos cortes. Ele também insinuou que continuar a cortar as taxas em 25 pontos base em dezembro seria a solução mais ideal. O oficial nomeado por Trump, Milan, é ainda mais radical, afirmando claramente que a política atual ainda é excessivamente restritiva, defendendo cortes significativos nas taxas.
Os falcões têm algumas reservas Em comparação, as declarações dos funcionários que não foram nomeados por Trump foram muito mais moderadas. Eles reconhecem que a última redução da taxa de juros foi apropriada, mas são ambíguos quanto à decisão de dezembro. Apenas os membros mais hawkish se opuseram claramente à redução da taxa de juros em dezembro, alegando que a inflação ainda está alta.
Impacto do mercado De acordo com a análise do Commerzbank, o resultado mais provável ainda é uma redução da taxa de juro em 25 pontos base em dezembro. Mas a chave é que, as divisões internas da A Reserva Federal (FED) só vão aumentar. Os oficiais dovish agora parecem estar a sentir a oportunidade e querem aproveitar a situação para obter mais influência.
Isso também explica por que, após a declaração hawkish de Powell na semana passada, o dólar fortaleceu-se a curto prazo, mas o mercado ainda tem divergências sobre as perspectivas de cortes de juros futuros — as disputas internas na Reserva Federal (FED) afetaram diretamente as expectativas dos traders.