Aqui está algo louco para pensar: o que acontece quando a economia cresce, mas ninguém está realmente a trabalhar?
Esse é o paradoxo que se desenrola agora. A IA está gerando ganhos de produtividade que nunca vimos antes. As empresas estão alcançando lucros recordes. Os mercados estão celebrando. No entanto, a força de trabalho? Encolhendo. Não porque as pessoas não queiram empregos — mas porque os empregos estão desaparecendo em algoritmos.
Sob a estrutura econômica da atual administração, estamos observando isso acontecer em tempo real. As métricas de emprego tradicionais não capturam o que está acontecendo. O PIB sobe enquanto as contratações congelam. A eficiência dispara enquanto os salários estagnam.
Isto não é apenas uma questão laboral—está a remodelar completamente os fluxos de capital. Para onde vai o capital da força de trabalho deslocada? Parte está a inundar ativos especulativos. Outros estão a explorar fontes de rendimento descentralizadas, mecanismos de staking, tudo o que não requer um empregador tradicional.
A onda da automação não está a caminho. Ela já chegou. E os modelos económicos em que confiámos durante décadas? Não foram construídos para a prosperidade sem trabalhadores. Essa lacuna entre o avanço tecnológico e a participação humana—esse é o verdadeiro desafio que ninguém ainda resolveu.
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
Aqui está algo louco para pensar: o que acontece quando a economia cresce, mas ninguém está realmente a trabalhar?
Esse é o paradoxo que se desenrola agora. A IA está gerando ganhos de produtividade que nunca vimos antes. As empresas estão alcançando lucros recordes. Os mercados estão celebrando. No entanto, a força de trabalho? Encolhendo. Não porque as pessoas não queiram empregos — mas porque os empregos estão desaparecendo em algoritmos.
Sob a estrutura econômica da atual administração, estamos observando isso acontecer em tempo real. As métricas de emprego tradicionais não capturam o que está acontecendo. O PIB sobe enquanto as contratações congelam. A eficiência dispara enquanto os salários estagnam.
Isto não é apenas uma questão laboral—está a remodelar completamente os fluxos de capital. Para onde vai o capital da força de trabalho deslocada? Parte está a inundar ativos especulativos. Outros estão a explorar fontes de rendimento descentralizadas, mecanismos de staking, tudo o que não requer um empregador tradicional.
A onda da automação não está a caminho. Ela já chegou. E os modelos económicos em que confiámos durante décadas? Não foram construídos para a prosperidade sem trabalhadores. Essa lacuna entre o avanço tecnológico e a participação humana—esse é o verdadeiro desafio que ninguém ainda resolveu.