#美联储重启降息步伐 4 de dezembro, a mainnet da $ETH concluiu o hard fork Fusaka. Desta vez não se trata de especulação conceptual, mas sim de uma redução real das taxas de transação em Layer2 para metade — passando de alguns dólares diretamente para apenas alguns cêntimos.
Em termos simples: antes, uma transferência em L2 podia custar 1-2 dólares; agora pode custar apenas 0,05 dólares. Esta mudança é realmente apelativa para o utilizador comum — afinal, quem quer pagar uma comissão de 20% para transferir 10 dólares?
Ainda mais impressionante é a tecnologia Passkey trazida pelo EIP-7951. Já não precisas de copiar aquelas malditas 12 palavras-chave; basta uma impressão digital ou reconhecimento facial para concluir a transferência. Carteiras como MetaMask e Rainbow já aderiram, tornando a experiência muito mais fluida.
Curiosamente, antes da atualização, a equipa do Ethereum foi até à Universidade de Pequim fazer uma troca técnica. Este gesto revela um sinal: querem levar esta solução a um grupo de programadores mais alargado, deixando de ser apenas um brinquedo para alguns geeks.
Do ponto de vista técnico, o verdadeiro valor do Fusaka não está em puxar pelo preço do token, mas sim em levar o Ethereum de “usável mas caro” para “prático e acessível”. Custos mais baixos significam que mais projetos experimentais estarão dispostos a correr na blockchain, e uma experiência mais fluida pode impedir que a próxima vaga de milhões de utilizadores desista devido às barreiras de entrada.
A curto prazo, é muito provável que o número de endereços ativos e de transações na blockchain aumente. E a longo prazo? Isto é o Ethereum a colmatar a lacuna da “experiência de utilizador” na guerra das blockchains públicas. Quando transferir dinheiro for tão natural como enviar uma mensagem no WeChat, o potencial do ecossistema expande-se por completo.
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#美联储重启降息步伐 4 de dezembro, a mainnet da $ETH concluiu o hard fork Fusaka. Desta vez não se trata de especulação conceptual, mas sim de uma redução real das taxas de transação em Layer2 para metade — passando de alguns dólares diretamente para apenas alguns cêntimos.
Em termos simples: antes, uma transferência em L2 podia custar 1-2 dólares; agora pode custar apenas 0,05 dólares. Esta mudança é realmente apelativa para o utilizador comum — afinal, quem quer pagar uma comissão de 20% para transferir 10 dólares?
Ainda mais impressionante é a tecnologia Passkey trazida pelo EIP-7951. Já não precisas de copiar aquelas malditas 12 palavras-chave; basta uma impressão digital ou reconhecimento facial para concluir a transferência. Carteiras como MetaMask e Rainbow já aderiram, tornando a experiência muito mais fluida.
Curiosamente, antes da atualização, a equipa do Ethereum foi até à Universidade de Pequim fazer uma troca técnica. Este gesto revela um sinal: querem levar esta solução a um grupo de programadores mais alargado, deixando de ser apenas um brinquedo para alguns geeks.
Do ponto de vista técnico, o verdadeiro valor do Fusaka não está em puxar pelo preço do token, mas sim em levar o Ethereum de “usável mas caro” para “prático e acessível”. Custos mais baixos significam que mais projetos experimentais estarão dispostos a correr na blockchain, e uma experiência mais fluida pode impedir que a próxima vaga de milhões de utilizadores desista devido às barreiras de entrada.
A curto prazo, é muito provável que o número de endereços ativos e de transações na blockchain aumente. E a longo prazo? Isto é o Ethereum a colmatar a lacuna da “experiência de utilizador” na guerra das blockchains públicas. Quando transferir dinheiro for tão natural como enviar uma mensagem no WeChat, o potencial do ecossistema expande-se por completo.