#美联储货币政策预期 Ao recordar a crise financeira de 2008, as ações da Reserva Federal dos EUA permanecem vivas na memória. Na altura, tomaram rapidamente medidas drásticas de redução das taxas de juro e implementaram políticas de flexibilização quantitativa para injetar liquidez no mercado. Agora, ao ver o JPMorgan recuar nas previsões de corte das taxas em dezembro, não consigo deixar de refletir. A história repete-se de forma surpreendente, embora sempre com nuances diferentes.
A situação atual é muito mais complexa do que naquela época. Por um lado, a pressão inflacionista persiste; por outro, o crescimento económico enfrenta desafios. O candidato à presidência da Fed, Hassett, alertou que suspender a descida das taxas em dezembro seria mau timing, enquanto vários responsáveis da Fed emitiram sinais de moderação. Esta contradição faz-me lembrar o clima caótico em torno do rebentar da bolha da internet em 2000.
Mas os tempos são outros — agora temos mais experiência e mais ferramentas à disposição. Diz-se que a valorização das ações relacionadas com IA assenta em lucros reais, o que, de facto, as distingue do período da bolha tecnológica. No entanto, devemos manter-nos vigilantes. A história ensina-nos que o excesso de otimismo é frequentemente um prenúncio perigoso.
A longo prazo, o objetivo da Fed é controlar a inflação nos 2% até 2027. Este horizonte temporal recorda-nos que a regulação económica é um processo longo e complexo. Devemos encarar as flutuações atuais com uma perspetiva mais abrangente e acompanhar atentamente cada pequena mudança. Afinal, são estes detalhes subtis que acabam por moldar o contorno de todo o ciclo económico.
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#美联储货币政策预期 Ao recordar a crise financeira de 2008, as ações da Reserva Federal dos EUA permanecem vivas na memória. Na altura, tomaram rapidamente medidas drásticas de redução das taxas de juro e implementaram políticas de flexibilização quantitativa para injetar liquidez no mercado. Agora, ao ver o JPMorgan recuar nas previsões de corte das taxas em dezembro, não consigo deixar de refletir. A história repete-se de forma surpreendente, embora sempre com nuances diferentes.
A situação atual é muito mais complexa do que naquela época. Por um lado, a pressão inflacionista persiste; por outro, o crescimento económico enfrenta desafios. O candidato à presidência da Fed, Hassett, alertou que suspender a descida das taxas em dezembro seria mau timing, enquanto vários responsáveis da Fed emitiram sinais de moderação. Esta contradição faz-me lembrar o clima caótico em torno do rebentar da bolha da internet em 2000.
Mas os tempos são outros — agora temos mais experiência e mais ferramentas à disposição. Diz-se que a valorização das ações relacionadas com IA assenta em lucros reais, o que, de facto, as distingue do período da bolha tecnológica. No entanto, devemos manter-nos vigilantes. A história ensina-nos que o excesso de otimismo é frequentemente um prenúncio perigoso.
A longo prazo, o objetivo da Fed é controlar a inflação nos 2% até 2027. Este horizonte temporal recorda-nos que a regulação económica é um processo longo e complexo. Devemos encarar as flutuações atuais com uma perspetiva mais abrangente e acompanhar atentamente cada pequena mudança. Afinal, são estes detalhes subtis que acabam por moldar o contorno de todo o ciclo económico.