Tenho acompanhado sempre as notícias de um conhecido meio de comunicação sobre cripto, e não esperava ter desta vez a oportunidade de participar no seu live juntamente com o fundador da CELO. O tema da conversa foi sobre o papel dos KOL no sector das criptomoedas, e acabei por partilhar algumas opiniões a partir de uma perspetiva chinesa.
Depois de uma longa conversa com o Rene, percebi que existe uma diferença de perceção significativa entre a China e o estrangeiro relativamente ao grupo dos KOL. Os modelos de atuação dos KOL dentro e fora da China são diferentes, e há também um grande mal-entendido sobre o papel deste grupo por parte dos intervenientes a montante do sector. Muitos reduzem os KOL a simples promotores pagos, mas a realidade é bem mais complexa. Os KOL desempenham funções muito mais diversas na divulgação de projetos, construção de comunidade e educação de utilizadores, sendo este valor frequentemente ignorado.
Esta partilha fez-me perceber que, no mundo Web3, o custo da comunicação intercultural é mais elevado do que se imagina, mas é precisamente graças a estes choques que a perceção do sector pode evoluir para algo mais maduro.
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Tenho acompanhado sempre as notícias de um conhecido meio de comunicação sobre cripto, e não esperava ter desta vez a oportunidade de participar no seu live juntamente com o fundador da CELO. O tema da conversa foi sobre o papel dos KOL no sector das criptomoedas, e acabei por partilhar algumas opiniões a partir de uma perspetiva chinesa.
Depois de uma longa conversa com o Rene, percebi que existe uma diferença de perceção significativa entre a China e o estrangeiro relativamente ao grupo dos KOL. Os modelos de atuação dos KOL dentro e fora da China são diferentes, e há também um grande mal-entendido sobre o papel deste grupo por parte dos intervenientes a montante do sector. Muitos reduzem os KOL a simples promotores pagos, mas a realidade é bem mais complexa. Os KOL desempenham funções muito mais diversas na divulgação de projetos, construção de comunidade e educação de utilizadores, sendo este valor frequentemente ignorado.
Esta partilha fez-me perceber que, no mundo Web3, o custo da comunicação intercultural é mais elevado do que se imagina, mas é precisamente graças a estes choques que a perceção do sector pode evoluir para algo mais maduro.