As tensões entre Washington e Pequim sobem novamente — desta vez sobre a indústria marítima e as sanções estrangeiras.
EUA advertiram a China contra a intimidação econômica
A administração de Donald Trump emitiu um aviso contundente à China, instando Pequim a não retaliar contra empresas estrangeiras que investem nos Estados Unidos.
O aviso surge após Pequim ter imposto sanções às divisões norte-americanas de uma empresa de transporte marítimo sul-coreana que planeava expandir os seus investimentos no setor marítimo americano.
O Representante do Comércio dos EUA de Trump, Jamieson Greer, chamou a medida da China de “um ato de pressão econômica destinado a influenciar a política dos EUA” e enfatizou que Washington não seria intimidado.
Uma Batalha Sobre Mares e Indústria
De acordo com Greer, a China pretende desencorajar o capital estrangeiro de construir indústrias-chave dos EUA, como a construção naval e a infraestrutura portuária.
Este passo faz parte da estratégia mais ampla de Pequim — o país controla atualmente mais de metade da capacidade de construção naval global e está a apertar o seu controlo sobre o Mar da China Meridional, uma região responsável por mais de 80% do comércio mundial.
Os Estados Unidos, por sua vez, enfrentam uma capacidade limitada de construção naval doméstica, levando a administração de Trump a atrair investidores sul-coreanos, a segunda maior nação de construção naval do mundo.
No entanto, a recente decisão da China de proibir o comércio com as subsidiárias dos EUA da Hanwha Ocean Co. ameaça esta iniciativa.
Em resposta, Greer afirmou:
“Tentativas de intimidação não vão parar os nossos esforços para reconstruir o poder de construção naval da América. Não vamos deixar a China definir as regras.”
Retaliação Tarifária à Vista
A administração Trump está se preparando para impor tarifas de 100% sobre equipamentos de porto e manuseio chineses, com uma possível expansão para 150%.
Ambos os países já começaram a cobrar taxas portuárias especiais sobre os navios um do outro, aumentando ainda mais as tensões no comércio global.
Taiwan: O Próximo Ponto de Conflito
Trump também anunciou que durante a próxima cimeira da APEC na Coreia do Sul, planeia encontrar-se com Xi Jlnping para discutir as ambições territoriais da China em relação a Taiwan.
À medida que a China aperta as restrições à exportação de materiais raros, os EUA continuam a restringir o acesso de Pequim a semicondutores — e ameaçaram novas sanções comerciais.
Quando questionado se a China poderia procurar concessões comerciais em troca de diálogo sobre Taiwan, Trump recusou-se a comentar.
Com ambas as nações aprofundando-se na confrontação económica e geopolítica, a luta agora se estende além das tarifas ou chips — é uma batalha pelo controle dos mares e pelo futuro industrial do mundo.
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Aviso:
,As informações e opiniões apresentadas neste artigo são destinadas exclusivamente a fins educacionais e não devem ser consideradas como aconselhamento de investimento em qualquer situação. O conteúdo destas páginas não deve ser considerado como aconselhamento financeiro, de investimento ou qualquer outra forma de aconselhamento. Alertamos que investir em criptomoedas pode ser arriscado e pode levar a perdas financeiras.“
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Trump avisa a China: "Não toquem nos nossos investidores!"
As tensões entre Washington e Pequim sobem novamente — desta vez sobre a indústria marítima e as sanções estrangeiras.
EUA advertiram a China contra a intimidação econômica A administração de Donald Trump emitiu um aviso contundente à China, instando Pequim a não retaliar contra empresas estrangeiras que investem nos Estados Unidos. O aviso surge após Pequim ter imposto sanções às divisões norte-americanas de uma empresa de transporte marítimo sul-coreana que planeava expandir os seus investimentos no setor marítimo americano. O Representante do Comércio dos EUA de Trump, Jamieson Greer, chamou a medida da China de “um ato de pressão econômica destinado a influenciar a política dos EUA” e enfatizou que Washington não seria intimidado.
Uma Batalha Sobre Mares e Indústria De acordo com Greer, a China pretende desencorajar o capital estrangeiro de construir indústrias-chave dos EUA, como a construção naval e a infraestrutura portuária.
Este passo faz parte da estratégia mais ampla de Pequim — o país controla atualmente mais de metade da capacidade de construção naval global e está a apertar o seu controlo sobre o Mar da China Meridional, uma região responsável por mais de 80% do comércio mundial. Os Estados Unidos, por sua vez, enfrentam uma capacidade limitada de construção naval doméstica, levando a administração de Trump a atrair investidores sul-coreanos, a segunda maior nação de construção naval do mundo.
No entanto, a recente decisão da China de proibir o comércio com as subsidiárias dos EUA da Hanwha Ocean Co. ameaça esta iniciativa. Em resposta, Greer afirmou: “Tentativas de intimidação não vão parar os nossos esforços para reconstruir o poder de construção naval da América. Não vamos deixar a China definir as regras.”
Retaliação Tarifária à Vista A administração Trump está se preparando para impor tarifas de 100% sobre equipamentos de porto e manuseio chineses, com uma possível expansão para 150%.
Ambos os países já começaram a cobrar taxas portuárias especiais sobre os navios um do outro, aumentando ainda mais as tensões no comércio global.
Taiwan: O Próximo Ponto de Conflito Trump também anunciou que durante a próxima cimeira da APEC na Coreia do Sul, planeia encontrar-se com Xi Jlnping para discutir as ambições territoriais da China em relação a Taiwan. À medida que a China aperta as restrições à exportação de materiais raros, os EUA continuam a restringir o acesso de Pequim a semicondutores — e ameaçaram novas sanções comerciais. Quando questionado se a China poderia procurar concessões comerciais em troca de diálogo sobre Taiwan, Trump recusou-se a comentar.
Com ambas as nações aprofundando-se na confrontação económica e geopolítica, a luta agora se estende além das tarifas ou chips — é uma batalha pelo controle dos mares e pelo futuro industrial do mundo.
#TRUMP , #Política dos EUA , #china , #Geopolítica , #economia
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